E, não sedo suficiente tudo isso, ainda há as situações do Afeganistão e do Iraque. Situações sem glória. O Afeganistão já se tornou guerra mais longa dos EUA. Mais longa que a do Vietnã. Com média de 16 mortes por semana não é a mais mortal, mas esse índice não deixa de ter um ônus político gigantesco. Recentemente a estratégia< Há alguns dias a Casa Branca conquistou uma importante vitória no Congresso, com a aprovação de um orçamento emergencial de US$ 37 bilhões para financiar o envio de mais 30 mil soldados ao Afeganistão. A idéia é possibilitar a nova estratégia militar no país, uma resposta ao descontentamento crescente da opinião pública. Os recursos para a guerra incluem uma ajuda de US$ 4 bilhões ao Paquistão, o que soa suspeito e, essencialmente, mal, muito mal, depois da revelação dos documentos secretos sobre essa guerra pelo site Wikeleaks.
O Conselho Universitário (Consun) da UFPA foi repentinamente convocado, ontem, para uma reunião extraordinária que tem por objetivo discutir o processo eleitoral da sucessão do Prof. Carlos Maneschy na Reitoria. Todos sabemos que a razão disso é a renúncia do Reitor para disputar um cargo público – motivo legítimo, sem dúvida alguma, mas que lança a UFPA num momento de turbulência em ano que já está exaustivo em função dos semestres acumulados pela greve. Acho muito interessante quando a universidade fornece quadros para a política. Há experiências boas e más nesse sentido, mas de qualquer forma isso é muito importante e saudável. Penso, igualmente, que o Prof. Maneschy tem condições muito boas para realizar uma disputa de alto nível e, sendo eleito, ser um excelente prefeito ou parlamentar – não estou ainda bem informado a respeito de qual cargo pretende disputar. Não obstante, em minha compreensão, não é correto submeter a agenda da UFPA à agenda de um projeto específico. A de
Comentários