Sabemos como o primeiro programa do horário político é importante. Aguardado por muitos, tem o efeito de dar o tom da campanha, motivando, ou não, a militância e os apoiadores. Além disso, é um momento de apresentação, um momento simbólico que atualiza laços políticos e compromissos.
A confrontação entre os três marqueteiros – João Santana (Dilma Rousseff), Luiz Gonzáles (José Serra) e Paulo de Tarso (Marina Silva) – disse sobre suas estratégias, mas também sobre seus receios táticos. Marina não se apresentou. Deu impressão de estar se isolando. Fugindo ao mundo. Achei o tom excessivamente alarmista e que faltou positivar a candidata.
Serra soou frio e falso. Buscou uma aproximação com o Nordeste e procurou interagir com o eleitorado C e D, mas apenas evidenciou sua previsibilidade. A emotividade que faltou ao seu programa foi parar no de Dilma, de longe o melhor.
Dilma estava leve e tranqüila. O fato do programa não ter sido centralizado em Lula, como anunciado, conferiu-lhe um efeito surpresa muito agradável, que muito valorizou a candidata.
A apresentação de Dilma foi plausível, enquanto a de Serra soou falsa e a de Marina nem chegou a acontecer.
Serra soou frio e falso. Buscou uma aproximação com o Nordeste e procurou interagir com o eleitorado C e D, mas apenas evidenciou sua previsibilidade. A emotividade que faltou ao seu programa foi parar no de Dilma, de longe o melhor.
Dilma estava leve e tranqüila. O fato do programa não ter sido centralizado em Lula, como anunciado, conferiu-lhe um efeito surpresa muito agradável, que muito valorizou a candidata.
A apresentação de Dilma foi plausível, enquanto a de Serra soou falsa e a de Marina nem chegou a acontecer.
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