Lançada a edição deste ano do Obitel - Convergências e transmidiação da ficção televisiva, livro coordenado por Maria Immacolata Vassallo de Lopes e Guillermo Orozco Gómez e publicado pela GloboUniversidade, do Rio de Janeiro.
Lançado a cada ano, o Obitel é um anuário analítico da ficção televisiva em países de línguas ibéricas em 2009: Argentina, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos (nomeadamente o estado da Florida), México, Portugal, Uruguai e Venezuela. O relatório é publicado anualmente desde 2007 pelo Observatório Ibero-Americano da Ficção Televisiva (Obitel), criado em 2005. Foram analisados programas de 56 televisões abertas, privadas e públicas.
As ações metodológicas do anuário são as seguintes: 1) monitorização sistemática dos programas de ficção em cada país, 2) produção de dados quantitativos comparáveis (horários, programas, número de capítulos, índices, perfil da audiência, temas centrais da ficção), 3) identificação de géneros e formatos e seus fluxos, 4) análise das tendências da ficção, 5) publicação do anuário, de que o último livro é o exemplo.
O anuário tem seções fixas: 1) contexto audiovisual do país, 2) análise da ficção inédita, 3) dez títulos mais vistos, 4) mais destacado do ano (produção, níveis elevados de audiência ou fracasso, impacto social, inovação ou significado no mercado), 5) tema do ano.
O relatório deste ano destaca o tema “transmedia storytelling”, o que quer dizer: proliferação das narrativas ficcionais televisivas em diferentes meios (cinema, internet, televisão, telemóvel, DVD, videojogos), plataformas (televisão de sinal aberto, por cabo e satélite) e formatos (telenovela, série, minissérie, obra de teatro, espectáculo ao vivo), com acompanhamento de fãs que, a partir do que vêem, procuram criar narrativas próprias, rompendo com a dualidade entre emissores e receptores.
Lançado a cada ano, o Obitel é um anuário analítico da ficção televisiva em países de línguas ibéricas em 2009: Argentina, Brasil, Chile, Espanha, Estados Unidos (nomeadamente o estado da Florida), México, Portugal, Uruguai e Venezuela. O relatório é publicado anualmente desde 2007 pelo Observatório Ibero-Americano da Ficção Televisiva (Obitel), criado em 2005. Foram analisados programas de 56 televisões abertas, privadas e públicas.
As ações metodológicas do anuário são as seguintes: 1) monitorização sistemática dos programas de ficção em cada país, 2) produção de dados quantitativos comparáveis (horários, programas, número de capítulos, índices, perfil da audiência, temas centrais da ficção), 3) identificação de géneros e formatos e seus fluxos, 4) análise das tendências da ficção, 5) publicação do anuário, de que o último livro é o exemplo.
O anuário tem seções fixas: 1) contexto audiovisual do país, 2) análise da ficção inédita, 3) dez títulos mais vistos, 4) mais destacado do ano (produção, níveis elevados de audiência ou fracasso, impacto social, inovação ou significado no mercado), 5) tema do ano.
O relatório deste ano destaca o tema “transmedia storytelling”, o que quer dizer: proliferação das narrativas ficcionais televisivas em diferentes meios (cinema, internet, televisão, telemóvel, DVD, videojogos), plataformas (televisão de sinal aberto, por cabo e satélite) e formatos (telenovela, série, minissérie, obra de teatro, espectáculo ao vivo), com acompanhamento de fãs que, a partir do que vêem, procuram criar narrativas próprias, rompendo com a dualidade entre emissores e receptores.
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