O jornal Estado de S. Paulo comenta, hoje, sobre a transição no governo do Pará:
Na avaliação do economista Sérgio Leão, coordenador da equipe de Jatene, a proposta orçamentária pode criar uma "limitação financeira" ao futuro governador. A receita total líquida prevista é de R$ 12,4 bilhões - já deduzida a contribuição ao Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), no valor de R$ 1,5 bilhão.
As despesas totais somam R$ 10,4 bilhões. Os gastos com pessoal estão previstos em R$ 6 bilhões, enquanto as outras despesas alcançam R$ 4,4 bilhões. Nestes valores, estão considerados os gastos de todos os poderes constituídos, o Ministério Público, a Defensoria Pública e os demais órgãos constitucionais independentes. O problema do orçamento, porém, está nos investimentos. E isso causa apreensão aos técnicos tucanos.
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