O Brasil ocupa a 55ª posição no ranking mundial dos governos eletrônicos, junto com Índia e China e atrás de Argentina (44), México (39), Chile (18), Colômbia (9). Os países no topo do ranking são Coréia do Sul, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e Países Baixos. Para um país que se envaidece de suas urnas eletrônicas, é um resultado muito ruim.
Está na hora de olhar para certas boas práticas na categoria transparência da ação parlamentar. Práticas desenvolvidas, por exemplo, nos Estados Unidos (o Open Congress, o Capitol Words for you e o Open legislation) e no Reino Unido (They work for us e BBC Democracy Live).
A tecnologia digital, bem como a prática social das redes de comunicação, permitem novas formas de participação – mais individual e familiar, ampliando o alcance da cidadania, antes muito mais vinculada à esfera das “sociedades organizadas”. É uma possibilidade concreta de aumentar o papel da sociedade na formulação, monitoramento e avaliação de políticas públicas.
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