A editora Penguin Books acaba de completar 75 anos. Ela foi fundada, em 1935, a partir de uma ideia muito simples, mas bastante radical: boa literatura, com design e qualidade, ao preço de um maço de tabaco. Foi a fórmula para vender, massivamente, livros a baixo custo mas com bons conteúdos. Muitos disseram que não ia durar, mas aconteceu o contrário: além de continuarem a vender muito, são, ainda hoje, um dos orgulhos do mercado editorial inglês. E um benefício santo para o país, pois foi por meio desses livrinhos que a In glaterra superou seu atraso, em relação ao hábito de leitura, e se tornou um país de maior escolarização. Na imagem, Sir Allan Lane, o criador da Penguin Books.
O Conselho Universitário (Consun) da UFPA foi repentinamente convocado, ontem, para uma reunião extraordinária que tem por objetivo discutir o processo eleitoral da sucessão do Prof. Carlos Maneschy na Reitoria. Todos sabemos que a razão disso é a renúncia do Reitor para disputar um cargo público – motivo legítimo, sem dúvida alguma, mas que lança a UFPA num momento de turbulência em ano que já está exaustivo em função dos semestres acumulados pela greve. Acho muito interessante quando a universidade fornece quadros para a política. Há experiências boas e más nesse sentido, mas de qualquer forma isso é muito importante e saudável. Penso, igualmente, que o Prof. Maneschy tem condições muito boas para realizar uma disputa de alto nível e, sendo eleito, ser um excelente prefeito ou parlamentar – não estou ainda bem informado a respeito de qual cargo pretende disputar. Não obstante, em minha compreensão, não é correto submeter a agenda da UFPA à agenda de um projeto específico. A de
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