Pular para o conteúdo principal

Movimentos petistas depois da posse


89 deputados do PT assumem hoje mandato na 54ª legislatura Câmara Federal. Desse total, nove devem pedir licença do mandato para reassumir cargos, em geral que já estavam exercendo, no governo federal ou nos governos estaduais.
Caso se confirmem todos os afastamentos previstos e assumam todos os suplentes, a bancada do PT na Câmara dos Deputados passará a contar com 86 parlamentares. 

Os que se licenciam para ocupar cargos federais são os seguintes: deputados Afonso Florence (BA), ministro do Desenvolvimento Agrário; Iriny Lopes (ES), ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (PR); Luiz Sérgio (RJ), ministro da Secretaria de Relações Institucionais e Maria do Rosário (RS), ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência.
Os que vão ocupar cargos nos governos dos estados são: Jorge Bittar (RJ), secretário de Habitação do município do Rio de Janeiro; Magela (DF), secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Distrito Federal; Maurício Rands (PE), secretário de Relações Institucionais do Governo de Pernambuco; Paulo Tadeu (DF), secretário de Governo do DF e Zezéu Ribeiro (BA), secretário de Planejamento da Bahia.
Nas vagas dos titulares assumem os suplentes, Emiliano José (BA), no lugar de Afonso Florence; Eliane Rolim (RJ), na vaga de Jorge Bittar; Chico D'ângelo (RJ), no lugar de Luiz Sérgio; Fernando Marroni (RS), na vaga de Maria do Rosário; Roberto Policarpo (DF), no lugar de Paulo Tadeu e Sérgio Barradas Carneiro (BA), na vaga de Zezéu Ribeiro.
Pela legislação eleitoral vigente, alguns deputados eleitos pelo PT, ao pedirem licença, serão substituídos pelos suplentes. Em três casos, os substitutos não pertencem ao partido e sim a outras agremiações participantes da coligação à época das eleições. São os casos de Camilo Cola (PMDB-ES), na vaga de Iriny Lopes; Augusto Carvalho (PPS-DF), no lugar de Magela e Paulo Rubens Santiago (PDT-PE), na vaga de Maurício Rands.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Eleições para a reitoria da UFPA continuam muito mal

O Conselho Universitário (Consun) da UFPA foi repentinamente convocado, ontem, para uma reunião extraordinária que tem por objetivo discutir o processo eleitoral da sucessão do Prof. Carlos Maneschy na Reitoria. Todos sabemos que a razão disso é a renúncia do Reitor para disputar um cargo público – motivo legítimo, sem dúvida alguma, mas que lança a UFPA num momento de turbulência em ano que já está exaustivo em função dos semestres acumulados pela greve. Acho muito interessante quando a universidade fornece quadros para a política. Há experiências boas e más nesse sentido, mas de qualquer forma isso é muito importante e saudável. Penso, igualmente, que o Prof. Maneschy tem condições muito boas para realizar uma disputa de alto nível e, sendo eleito, ser um excelente prefeito ou parlamentar – não estou ainda bem informado a respeito de qual cargo pretende disputar. Não obstante, em minha compreensão, não é correto submeter a agenda da UFPA à agenda de um projeto específico. A de

Leilão de Belo Monte adiado

No Valor Econômico de hoje, Márcio Zimmermann, secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, informa que o leilão das obras de Belo Monte, inicialmente previsto para 21 de dezembro, será adiado para o começo de 2010. A razão seria a demora na licença prévia, conferida pelo Ibama. Belo monte vai gerar 11,2 mil megawatts (MW) e começa a funcionar, parcialmente, em 2014.

Ariano Suassuna e os computadores

“ Dizem que eu não gosto de computadores. Eu digo que eles é que não gostam de mim. Querem ver? Fui escrever meu nome completo: Ariano Vilar Suassuna. O computador tem uma espécie de sistema que rejeita as palavras quando acha que elas estão erradas e sugere o que, no entender dele, computador, seria o certo   Pois bem, quando escrevi Ariano, ele aceitou normalmente. Quando eu escrevi Vilar, ele rejeitou e sugeriu que fosse substituída por Vilão. E quando eu escrevi Suassuna, não sei se pela quantidade de “s”, o computador rejeitou e substituiu por “Assassino”. Então, vejam, não sou eu que não gosto de computadores, eles é que não gostam de mim. ”