O presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, começou a defender a construção de novas refinarias. O motivo: a capacidade de refino nacional está no seu limite. A situação mais crítica é da gasolina, mas também há risco de que os processamentos de Querosene de Aviação (QAV) e Gás Liquefeito do Petróleo (GLP) cheguem no limite.
A Petrobrás prevê investir cerca de US$ 40 bilhões, só na atividade de refino, até 2014.
A produção de gasolina, especificamente, é uma variável incerta. No ano passado o crescimento da demanda por gasolina no mercado interno foi de 19%, ante um PIB de 7% e um crescimento de 10% do mercado geral de combustíveis.
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