Mas, para isso, temos que fazer esforço.
Podemos respeitá-lo, reverenciá-lo, mencionar o reconhecimento de sua obra ou até mesmo a figura humana peculiar e admirável que foi. Podemos chamá-lo de Bené, podemos recolher as flores do seu triunfo, podemos reivindicar proximidades, até. Mas nada disso o munda (es weltet). Tudo isso é a experiência de BN, mas não sua vivência. Para alcançar sua vivencia temos que ter o trabalho de ler sua obra com a paixão da descoberta, do encontro, da alegria primeva da leitura.
É que a obra de BN munda a ela própria.
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