Lúcio Flávio Pinto falou sobre os números do Jornal Pessoal ao jornalista Mauro Malin, do Observatório da Imprensa:
O.I. – Conte um pouco sobre o Jornal Pessoal. Como o senhor o faz? Como distribui?
L.F.P. – O Jornal Pessoal vai fazer 24 anos em setembro. Ele é quinzenal. São 2.000 exemplares no tamanho ofício. Não tem fotos. Não tem cores. Circula nas bancas e em algumas livrarias.
O.I. – O senhor consegue distribuir os 2.000 exemplares ou tem encalhe?
L.F.P. – Vão 1.600 para as bancas. O encalhe dele é o recorde: tem encalhe médio de 10% ou 12%. Para você ter uma ideia, o encalhe da Veja aqui é 40%. Em banca, ele é o jornal que mais vende; mais do que os outros todos. Quer dizer: o meio principal de veiculação dos outros todos é por assinatura, que é o melhor meio. Para ter assinaturas, precisa ter capital para organizar o serviço e [o Jornal Pessoal] não tem.
E o repórter constatou
O. I. – Então ele vende mais que O Liberal nas bancas?
L.F.P. – Nas bancas, vende.
Comentários