Um amigo me pergunta sobre como os cortes no Orçamento Geral da União impactaram o Ministério das Comunicações. Pelo que sei, o corte foi de R$ 603,203 milhões, o que representa 57,17% do valor previsto inicialmente, de R$ 1,055 bilhão e resulta num montante de R$ 451,915 milhões.
É preciso lembrar de uma fala pública do ministro Paulo Bernardo, feita há mais ou menos 30 dias. Perguntaram-lhe como via a possibilidade de cortes em sua paste e ele respondeu que desejava que não houvesse nenhum corte no Ministério das Comunicações, mas que, por ter atuado como fiscal do Orçamento até pouco tempo atrás, ele seria o último da Esplanada que teria direito de reclamar de cortes, se houvesse.
Esse corte deve interferir em alguns processos e programas importantes, mas não tem porque mexer na área nevrálgica da batalha política pela Lei de regulamentaçãos da mídia. Ademais, não deve interferir na execução do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), principal programa do Ministério.
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