Lúcio Flávio nos desvenda, nesta quinzena, a “máfia togada” do Pará... Coisa mais belemense impossível – que me perdoem os mais crentes amantes da terra, esse paroxismo é genial.
Estamos acompanhando o folhetim: 9 integrantes do Tribunal de Justiça do Estado, e uma promotora de Justiça estão sendo investigados pelo Conselho Nacional de Justiça por criar artimanhas para proteger e favorecer o sogro e o cunhado do desembargador Ricardo Nunes Ferreira, presidente do TRE, o Tribunal Regional Eleitoral, irmão do desembargador Rômulo Nunes Ferreira, ex-presidente do TJ do Pará.
Bem arranjados estamos nós, os paraenses: De um lado, a Alepa, com sua corrupção atávica, e de outro o judiciário. São dois dos três poderes.
Isso lembra aquela marchinha de carnanal: “Zum-zum, zum-zum, zum-zum, tá faltando um...”
Comentários
M.M.