“Ser assessor de imprensa vale a pena quando a grana não é pequena” (Fernando Pessoa)
“Tinha uma pauta no meio do caminho” (Carlos Drummond de Andrade)
“Os preguiçosos que me perdoem, mas checar informação é fundamental” (Vinícius de Moraes)
“Há mais coisas entre os donos de jornal e os políticos do que sonha a nossa vã filosofia” (William Shakespeare)
“Pauta que nasce torta nunca se endireita” (Compadre Washington)
“Eduquem os focas e não será preciso castigar os leitores” (Pitágoras)
“Deadline é fogo que arde sem se ver” (Luís de Camões)
“A folga é uma das principais representações de prazer do jornalista” (Sigmund Freud)
“Penso no salário, logo desisto” (René Descartes)
“Ai, que penúria” (Narcisa Tamborindeguy)
“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria dos jornalistas apenas trabalha” (Oscar Wilde)
“Dê uma chance aos estagiários” (John Lennon)
“Ser jornalista e não ser louco é uma contradição genética” (Che Guevara)
“Fodeu” (Jornalista desconhecido)
“Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas, eu não consigo terminar esta maldita matéria” (Clarice Lispector)
Via Duda Rangel, do blog Desilusões Perdidas.
“Tinha uma pauta no meio do caminho” (Carlos Drummond de Andrade)
“Os preguiçosos que me perdoem, mas checar informação é fundamental” (Vinícius de Moraes)
“Há mais coisas entre os donos de jornal e os políticos do que sonha a nossa vã filosofia” (William Shakespeare)
“Pauta que nasce torta nunca se endireita” (Compadre Washington)
“Eduquem os focas e não será preciso castigar os leitores” (Pitágoras)
“Deadline é fogo que arde sem se ver” (Luís de Camões)
“A folga é uma das principais representações de prazer do jornalista” (Sigmund Freud)
“Penso no salário, logo desisto” (René Descartes)
“Ai, que penúria” (Narcisa Tamborindeguy)
“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria dos jornalistas apenas trabalha” (Oscar Wilde)
“Dê uma chance aos estagiários” (John Lennon)
“Ser jornalista e não ser louco é uma contradição genética” (Che Guevara)
“Fodeu” (Jornalista desconhecido)
“Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas, eu não consigo terminar esta maldita matéria” (Clarice Lispector)
Via Duda Rangel, do blog Desilusões Perdidas.
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