Uso ainda o Face para falar com um amigo, jornalista, muito próximo ao PMDB, e tentar apurar melhor sobre o assunto referido no dialogo petista anterior.
“Como o PMDB está vendo a candidatura do PT à prefeitura de Belém?”
“Vendo o quê? Não tem nada definido?”
“Como está vendo a indefinição?”
“Olha, os caciques sabem que o PT vai ter candidato próprio no primeiro turno, que esse candidato não vai ser a Ana Júlia e que, depois disso, tendem a apoiar o Edmilson, se o Edmilson for para o segundo turno”.
“Tem aposta, entre eles, para descobrir quem será o candidato? Tem preferência?”
“Contanto que não seja o Puty, para eles deve estar bom”.
“Suponhamos que fosse o Ganzer”.
“Está ótimo”.
“Por que não o Puty?”
“Só porque eles não suportam o Puty”
“E por que o Ganzer está bom?”
“Porque não é o Puty”.
“Hummm. Não vou entender isso. Mas, me diz uma coisa, o PMDB tem perspectiva de vitória?”
“Sempre tem, né? Considerando as últimas eleições, então...”
“Mas o jogo não vai estar muito fragmentado, no primeiro turno?”
“E tem jeito?”
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