O governo francês anunciou, ontem, sua decisão de classificar os arquivos do filósofo Michel Foucault como "tesouro nacional". Com essa condição fica proibida a sua aquisição por universidades estrangeiras e a consequente saída da França.
O arquivos reúnem 37 mil folhas, dentre manuscritos e textos datilografados produzidos em 40 anos de trabalho por Foucault, falecido em 1984.
No mesmo dia a França também declarou como "tesouro nacional" um auto-retrato do teatrólogo Antonin Artaud. No dia 5 de abril esse trabalho fôra vendido, num leilão, pela loja Sotheby's Paris, pela quantia de 2,3 milhões de euros.
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