Pequisa do King’s College com 1.800 mulheres (900 pares de gêmeas) pretende ter comprovado a inexistência do ponto de Gräfenberg, o muito referido Ponto G. A tese: se o ponto G existe, pode ser encontrado em duas mulheres com formação genética idêntica. Tal não aconteceu. Resultado: o Ponto G não existe, atestaram os ingleses. No entanto, perante um tal escândalo, os franceses, não podiam ficar calados. Partiram para a violência: repetiram o método e comprovaram o Ponto G nos exames de 56% das mulheres observadas. Via Tabu, Cinco Sentidos.
Tomei ontem, junto com a professora Alda Costa, uma decisão difícil, mas necessária: solicitar nosso descredenciamento do Programa de pós-graduação em comunicação da UFPA. Há coisas que não são negociáveis, em nome do bom senso, do respeito e da ética. Para usar a expressão de Kant, tenho meus "imperativos categóricos". Não negocio com o absurdo. Reproduzo abaixo, para quem quiser ler o documento em que exponho minhas razões: Utilizamo-nos deste para informar, ao colegiado do Ppgcom, que declinamos da nossa eleição para coordená-lo. Ato contínuo, solicitamos nosso imediato descredenciamento do programa. Se aceitamos ocupar a coordenação do programa foi para criar uma alternativa ao autoritarismo do projeto que lá está. Oferecemos nosso nome para coordená-lo com o objetivo de reverter a situação de hostilidade em relação à Faculdade de Comunicação e para estabelecer patamares de cooperação, por meio de trabalhos integrados, em grupos e projetos de pesquisa, capazes de...
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