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Mostrando postagens com o rótulo Comunicação poder e democracia

Convite: Mídia, poder e escândalos políticos no Brasil: O que está por trás da crise?

MANIFESTO DOS COMUNICADORES COM DILMA

Os interessados em assinar o manifesto devem deixar seu nome completo, cidade e estado na caixa de comentários do nosso blogue, aqui . Manifesto dos #ComunicadoresComDilma Somos um grupo de comunicadores diversos que apoia a reeleição de Dilma Rousseff para aprofundar o projeto iniciado pelo governo Lula que realiza o mais amplo processo de inclusão social da história do país. Estamos com Dilma porque enxergamos o Brasil que deixou de ser invisível. Estamos com Dilma pelos 36 milhões de pessoas que saíram da miséria; pela superação da fome estrutural no país; pelos mais de 15 milhões que tiveram acesso à energia elétrica; pelos milhões de famílias que hoje têm acesso à água por meio das 1 milhão de cisternas e canais de integração de rios; pelos 50 milhões de brasileiros beneficiados pelo Mais Médicos; pelos 6,8 milhões de beneficiários do Minha Casa Minha Vida; pelos 42 milhões que ascenderam à classe C; pelos mais de 20 milhões de empregos gerados; pelas menores taxas de dese...

Debate sobre a democratização das mídias

Hoje a noite estarei debatendo a democratização das mídias numa plenária da campanha do deputado federal Cláudio Puty. 

Macrodinâmicas da comunicação midiática na Amazônia

Publicado meu artigo "Macrodinâmicas da comunicação midiática na Amazônia" no novo número do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas (v. 8, n. 2, maio-ago. 2013).  O artigo está no seguinte endereço: http://www.museu- goeldi.br/editora/bh/artigos/chv8n2_2013/macrodinamicas(castro).pdf A publicação integral pode ser consultado no seguinte local: http://www.museu-goeldi.br/editora/humanas Para quem se interessa pelo tema, segue o resumo: O artigo discute as características do sistema de comunicação midiática presente na região amazônica, observando como redes de televisão, emissoras de rádio, jornais impressos e ações de comunicação comunitária e popular atuam, construindo estratégias de reprodução social de modelos hegemônicos ou, alternativamente, ensaiando processos contra-hegemônicos. Pretende-se um estudo de economia política da comunicação, substancializado com uma aproximação ao fenômeno da intersubjetividade, por meio da qual se p...

Declaração de apoio à Chapa 2 - LutaFenaj

Gostaria também de registrar meu apoio à Chapa 2 - LutaFenaj, que disputa as eleições da Fenaj. Num tempo de transformações do jornalismo e dos jornais, num tempo de reconfiguração das comunicações, há uma coisa que permanece verdadeira e fundamental: a necessidade de defender a postura crítica e contemporânea do jornalismo. Postura crítica significa muitas coisas, mas uma delas me parece central: justamente a capacidade de caminhar ao lado da sua época, da sua categoria profissional, da sua profissão, dos processos que estão mudando a maneira de informar. Das demandas deste tempo, enfim. Essas demandas dizem respeito à uma Lei da Mídia, ao Marco Regulatório da Internet, às novas militâncias da cultura digital e a um rigoroso controle social dos cartéis brasileiros de comunicação. Mas também dizem respeito a uma renovação do papel sindical na sociedade brasileira. Num tempo em que se fala da sujeição dos sindicatos aos modelos da "sociedade de crise", é preci...

Comunicação, poder e democracia: Quem controla a mídia no Brasil?

Para dar vontade de ler: Quem controla a mídia no Brasil? Há 9.477 veículos de comunicação no Brasil. Somente uma minoria deles produz seu próprio conteúdo, e por isso se vinculam em redes, com outros veículos. Econômica e tecnicamente é vantajoso reproduzir a programação dessas redes, pois com isso cortam, ou reduzem, os gastos de produção e ainda se beneficiam da operação de marketing dos grandes grupos nacionais, como Globo, Record, SBT e Band. Os grandes grupos nacionais dominam o mercado, produzindo o conteúdo que será veiculado por esses veículos locais. Alguns complementam a programação com pequenas parcelas de produção local, mas não há uma efetiva regionalização das programações. Mas, para analisar melhor como se dá o controle de mídia no país, é preciso fazer uma separação de níveis entre os grandes grupos e os grupos regionais. No primeiro nível estão os grandes produtores de conteúdo, que também possuem concessões de rádio e TV, além de jorna...