Outra posição do congresso foi em relação ao uso social dos bens comuns.
Tendo em vista que 80 milhões de pessoas vivem na miséria na Europa, que outras 80 milhões estão sériamente ameaçadas de integrarem esse contingente, e de que uma em cada cinco crianças nos 27 países – em uma das regiões mais produtivas do mundo-, também está ameaçada pela miséria, o partido da esquerda européia defende que a riqueza não continue concentrada na mão de uns poucos.
Bens comuns como a água, a saúde, a natureza, e mesmo os meios de produção não podem ser privatizados e explorados tendo em vista o benefício de uma minoria. Eles devem ser propriedade comum para que possa ter início a sua socialização. É por isso que os congressistas reafirmaram a posição de que a lógica do capital tem que ser substituída.
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