“É unicamente nessa mistura de sonambulismo e de terrível lucidez de consciência onde ainda podemos viver, se não quisermos nos tornar estúpidos como um animal, numa época na qual todas as noções estão atrapalhadas”.
Max Beckmann, Correspondência, Carta a Reinhardt Piper.
Escolhi essa frase, do pintor alemão Max Beckmann, como uma das epígrafes de meu livro, “Entre o Mito e a Fronteira”. Por que a escolhi? Acho que porque ela traduz um processo social intersubjetivo que está no cerne de toda minha pesquisa. Ele sugere o processo da formação da consciência interessada, uma zona transitiva – e, assim, uma forma social – comum a certo padrão da experiência cultural, um padrão observável em muitas épocas ao longo da história e também na nossa, de amazônidas paraenses do tempo contemporâneo.
Lançamento no dia 7 de dezembro, quarta-feira, a partir das 19h, na Fox Video da Dr. Moraes.
Visite o site do livro.
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