Thaís Brianezi, jornalista da Repórter Brasil, apurou que a empresa Agropecuária Jayoro, localizada em Presidente Figueiredo, no vizinho Amazonas, funciona desde o começo do ano sem licença ambiental. Seria até um fato banal, qu não casaria mais espanto aos amazônidas, não fossem os seus 4 mil hectares de canaviais, como também os seus 400 hectares de pés de guaraná, serem usados para produzir o xarope que dá sabor à Coca-Cola, ou seja, a fórmula misteriosa e famosa. O açúcar Jayoro também é exportado para Colômbia, Venezuela e Paraguai. A licença ambiental deveria ser emitida pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), órgão ambiental do governo amazonense. O motivo para que a licença não tenha sido renovada decorreria do fato de que a empresa não teria cumprido da lei de Reserva Legal, de 80% da área da propriedade, nesse caso.Via Blog do Sakamoto.
O Conselho Universitário (Consun) da UFPA foi repentinamente convocado, ontem, para uma reunião extraordinária que tem por objetivo discutir o processo eleitoral da sucessão do Prof. Carlos Maneschy na Reitoria. Todos sabemos que a razão disso é a renúncia do Reitor para disputar um cargo público – motivo legítimo, sem dúvida alguma, mas que lança a UFPA num momento de turbulência em ano que já está exaustivo em função dos semestres acumulados pela greve. Acho muito interessante quando a universidade fornece quadros para a política. Há experiências boas e más nesse sentido, mas de qualquer forma isso é muito importante e saudável. Penso, igualmente, que o Prof. Maneschy tem condições muito boas para realizar uma disputa de alto nível e, sendo eleito, ser um excelente prefeito ou parlamentar – não estou ainda bem informado a respeito de qual cargo pretende disputar. Não obstante, em minha compreensão, não é correto submeter a agenda da UFPA à agenda de um projeto específico. A de
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