Em minha opinião o ponto número um de uma política cultural é aumentar o volume de leitores e o volume de livros circulando na praça. Isso significa aumentar o número de bibliotecas, de livros em bibliotecas e de livrarias no estado. É preciso ter um plano para uma economia do livro e de leitura. Isso não significa falar, necessariamente, em feiras do livro, pelo menos não em feiras do livro com esse modelo demo-tucano que persiste no Pará. Isso também não significa falar em publicidade, mas em ação pública.
O Pará precisa, com urgência, de toda uma geração de leitores.
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