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Esqueceram dos livros 4

Em minha opinião o ponto número um de uma política cultural é aumentar o volume de leitores e o volume de livros circulando na praça. Isso significa aumentar o número de bibliotecas, de livros em bibliotecas e de livrarias no estado. É preciso ter um plano para uma economia do livro e de leitura. Isso não significa falar, necessariamente, em feiras do livro, pelo menos não em feiras do livro com esse modelo demo-tucano que persiste no Pará. Isso também não significa falar em publicidade, mas em ação pública.
O Pará precisa, com urgência, de toda uma geração de leitores.

Comentários

Anônimo disse…
É isso aí, falar em leitura e em livro é um luxo. Alguém consegue imaginar nossos políticos lendo um livro? Duciomar, Ana Júlia, Barbalho, Jatene... Nenhum deles deve ler qualquer coisa que preste... Aliás, nem devem ler qualquer coisa mesmo. Natural que não pensem em livros. Êta maldição!
Anônimo disse…
Uma biblioteca que é quase nenhuma, afinal o Centur está quase caindo. Acho que não compram livros tem mais de dez anos. Ar condicionado sem funcionar, sujeira...
Anônimo disse…
A biblioteca municipal de Belém, que fica em Icoaraci, está fechada. Ela foi restaurada durante a gestão do Edimilson, mas o Duciomar se recusar até mesmo em manter um funcionário por lá.
Anônimo disse…
O que tu dizes só comprova o que ninguém fala: nenhum governante do Pará tem um compromisso sério com a cultura. É isso que permite aventureiros como o Paulo Chaves, que fazia uma outra coisa, meio vendida, meio entreguista, como política cultural. O que lamento perceber é que nem mesmo nosso PT tem uma política séria para a área cultural. Como aliás também não tem para a educação. Educação e cultura ficaram em segundo plano.

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