O Egito sempre foi um quebra-cabeças político. Por exemplo, assim era em 1918:
- Província turca administrada a partir de Beirute
- completa influencia da cultura francesa, que era a lingua semi-oficial
- controle militar e naval britanico
- imprensa nas mãos de sirio-libaneses
- comércio partilhado entre judeus, gregos e armênios
- educação e cultura com franceses
- agricultura e a terra nas mãos da aristocracia turca (que permaneceu no Egito mesmo depois da queda do Imperio Otomano)
- profissionais liberais (médicos, advogados e engenheiros) coptas (cristãos egípcios)
- um Rei albanês que preferia falar italiano.
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