Pular para o conteúdo principal

Inscrições abertas para o encontro regional de história da mídia, que acontece em Belém em novembro

Acontece em Belém, nos próximos dias 12 e 13 de novembro, o encontro regional da Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia – ALCAR. Trabalhos podem ser submetidos para os oito grupos de trabalho da Alcar:


GT - História do Jornalismo
GT - História da Publicidade e da Comunicação Institucional
GT - História da Mídia Digital
GT - História da Mídia Impressa
GT - História da Mídia Sonora
GT - História da Mídia Audiovisual e Visual
GT - História da Mídia Alternativa
GT - Historiografia da Mídia


Os trabalhos devem ser enviados para o e-mail midianorte2012@gmail.com em formato PDF, seguindo o modelo padrão de submissão. 

Somente poderão submeter trabalho para o evento os autores previamente inscritos no 2o Encontro Regional Norte de História da Mídia e no 2o Seminário de História, Cultura e Meios de Comunicação na Amazônia que enviarem a cópia do comprovante do depósito para o e- mail supracitado.  

A taxa de inscrição no evento assegura ao participante o direito de comparecer ao Encontro e ao Seminário como ouvinte, debatedor ou como apresentador de trabalho. Na hipótese de apresentação de trabalho, o participante ficará condicionado ao julgamento de mérito feito pelos comitês que selecionam os trabalhos.


O encontro terá três mesas temáticas, com os temas
  • Acervos audiovisuais: conservação e acesso público,
  • O uso de fontes audiovisuais em pesquisas nas ciências humanas, 
  • Mídia e história.
Também terá duas conferências: 
  • Mídia, memória e cultura, pela Profª Drª Christa Berger (Unisinos) e
  • Mídia e relações de poder na Amazônia, pelo Jornalista Lúcio Flávio Pinto.



Comentários

Unknown disse…
Muito legal!Onde posso fazer minha inscrição?Existe um site????
abraços
Tetê Vasconcelos

Postagens mais visitadas deste blog

Eleições para a reitoria da UFPA continuam muito mal

O Conselho Universitário (Consun) da UFPA foi repentinamente convocado, ontem, para uma reunião extraordinária que tem por objetivo discutir o processo eleitoral da sucessão do Prof. Carlos Maneschy na Reitoria. Todos sabemos que a razão disso é a renúncia do Reitor para disputar um cargo público – motivo legítimo, sem dúvida alguma, mas que lança a UFPA num momento de turbulência em ano que já está exaustivo em função dos semestres acumulados pela greve. Acho muito interessante quando a universidade fornece quadros para a política. Há experiências boas e más nesse sentido, mas de qualquer forma isso é muito importante e saudável. Penso, igualmente, que o Prof. Maneschy tem condições muito boas para realizar uma disputa de alto nível e, sendo eleito, ser um excelente prefeito ou parlamentar – não estou ainda bem informado a respeito de qual cargo pretende disputar. Não obstante, em minha compreensão, não é correto submeter a agenda da UFPA à agenda de um projeto específico. A de...

Solicitei meu descredenciamento do Ppgcom

Tomei ontem, junto com a professora Alda Costa, uma decisão difícil, mas necessária: solicitar nosso descredenciamento do Programa de pós-graduação em comunicação da UFPA. Há coisas que não são negociáveis, em nome do bom senso, do respeito e da ética. Para usar a expressão de Kant, tenho meus "imperativos categóricos". Não negocio com o absurdo. Reproduzo abaixo, para quem quiser ler o documento em que exponho minhas razões: Utilizamo-nos deste para informar, ao colegiado do Ppgcom, que declinamos da nossa eleição para coordená-lo. Ato contínuo, solicitamos nosso imediato descredenciamento do programa.     Se aceitamos ocupar a coordenação do programa foi para criar uma alternativa ao autoritarismo do projeto que lá está. Oferecemos nosso nome para coordená-lo com o objetivo de reverter a situação de hostilidade em relação à Faculdade de Comunicação e para estabelecer patamares de cooperação, por meio de trabalhos integrados, em grupos e projetos de pesquisa, capazes de...

Comentário sobre o Ministério das Relações Exteriores do governo Lula

Já se sabe que o retorno de Lula à chefia do Estado brasileiro constitui um evento maior do cenário global. E não apenas porque significa a implosão da política externa criminosa, perigosa e constrangedora de Bolsonaro. Também porque significa o retorno de um player maior no mundo multilateral. O papel de Lula e de sua diplomacia são reconhecidos globalmente e, como se sabe, eles projetam o Brasil como um país central na geopolítica mundial, notadamente em torno da construção de um Estado-agente de negociação, capaz de mediar conflitos potenciais e de construir cenas de pragmatismo que interrompem escaladas geopolíticas perigosas.  Esse papel é bem reconhecido internacionalmente e é por isso que foi muito significativa a presença, na posse de Lula, de um número de representantes oficiais estrangeiros quatro vezes superior àquele havido na posse de seu antecessor.  Lembremos, por exemplo, da capa e da reportagem de 14 páginas publicados pela revista britânica The Economist , em...