Em 2011 foi realizado o plebiscito que decidiu pela não divisão do estado do Pará - e consequente criação de duas novas unidades federadas, Tapajós e Carajás.
Aqui no blog, tentamos debater o Pará do futuro: unido, solidário e forte.
Minha posição foi pela não divisão do estado, mas sem bairrismo ou egoísmo, sem perder de vista as reivindicações das populações interessadas, que são reais e honestas e que se devem à crônica incapacidade do poder público estadual de inventar e empreender um projeto real de integração do estado.
Por que defendemos o Não? Porque os projetos dos novos estados eram baseados no oportunismo político e não tinham visão geopolítica e nem responsabilidade social e ambiental. E porque, além de não garantirem o desenvolvimento das regiões, prejudicavam imensamente o Pará remanescente.
Minha posição, contrária à divisão, não o era por princípio, mas pela evidência de que se tratavam de projetos precários, que atendiam, exclusivamente, a interesses politiqueiros e econômicos de uma parcela muito pequena da sociedade paraense. O compromisso desses projetos, o compromisso da divisão, não era com a população e nem com a democracia, mas com os interesses privados.
Aqui os links para os principais artigos que escrevia a respeito desse assunto:
Considerações sobre a não-divisão do Pará (12/12/2011)
Os temas da identidade e da cultura no debate sobre a divisão do Pará (22/11/2011)
Desconstruindo a Divisão 3 (23/09/2011)
Desconstruindo a Divisão 2 (22/09/2011)
Desconstruindo a divisão 1 (21/09/2011)
Os quatro custos de dividir territorialmente o Pará (07/05/2011)
Os quatro custos de dividir territorialmente o Pará (17/02/2011)
Aqui no blog, tentamos debater o Pará do futuro: unido, solidário e forte.
Minha posição foi pela não divisão do estado, mas sem bairrismo ou egoísmo, sem perder de vista as reivindicações das populações interessadas, que são reais e honestas e que se devem à crônica incapacidade do poder público estadual de inventar e empreender um projeto real de integração do estado.
Por que defendemos o Não? Porque os projetos dos novos estados eram baseados no oportunismo político e não tinham visão geopolítica e nem responsabilidade social e ambiental. E porque, além de não garantirem o desenvolvimento das regiões, prejudicavam imensamente o Pará remanescente.
Minha posição, contrária à divisão, não o era por princípio, mas pela evidência de que se tratavam de projetos precários, que atendiam, exclusivamente, a interesses politiqueiros e econômicos de uma parcela muito pequena da sociedade paraense. O compromisso desses projetos, o compromisso da divisão, não era com a população e nem com a democracia, mas com os interesses privados.
Aqui os links para os principais artigos que escrevia a respeito desse assunto:
Considerações sobre a não-divisão do Pará (12/12/2011)
Os temas da identidade e da cultura no debate sobre a divisão do Pará (22/11/2011)
Desconstruindo a Divisão 3 (23/09/2011)
Desconstruindo a Divisão 2 (22/09/2011)
Desconstruindo a divisão 1 (21/09/2011)
Os quatro custos de dividir territorialmente o Pará (07/05/2011)
Os quatro custos de dividir territorialmente o Pará (17/02/2011)
Também sugiro esta entrevista, que concedi para a revista do Instituto Humanitas, da Unisinos, e que foi publicada no dia 12/12/2011.
Ainda escrevi mais de 50 posts sobre o assunto, que podem ser consultados na memória do blog, na tag "Divisão do Pará".
Sugiro ainda outros artigos sobre o assuntos, escritos por outras pessoas e publicados no blog:
Ainda escrevi mais de 50 posts sobre o assunto, que podem ser consultados na memória do blog, na tag "Divisão do Pará".
Sugiro ainda outros artigos sobre o assuntos, escritos por outras pessoas e publicados no blog:
A divisão do Pará e o FPE, artigo de Cláudio Puty
O FPE, o Pacto federativo e os Novos estados, artigo de José Raimundo Trindade.
Neo-separatismo: A divisão do Afuá, poema de Antônio Juraci Siqueira.
O Pará e os novos donatários, artigo de Gaudêncio Torquato.
Esclarecimento aos eleitores do Plebiscito, artigo do juiz Carlos Mendonça.
Divisão do pará – um tiro no escuro?, artigo de Luiz Ismaelino Valente.
A integração do Pará, artigo de Paulo Haddad
Novos municípios, velhas práticas, artigo de Fernando Exman.