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Mostrando postagens de junho, 2014

Meu novo artigo: "A identidade denegada. Discutindo as representações e a autorrepresentação dos caboclos da Amazônia"

Publicado hoje o novo número da Revista de Antropologia da USP , que traz meu artigo " A identidade denegada. Discutindo as  representações e a autorrepresentação dos  caboclos da Amazônia" Pode ser acessado aqui .  A identidade denegada. Discutindo as  representações e a autorrepresentação dos  caboclos da Amazônia Fábio Fonseca de Castro Resumo: O artigo discute como os caboclos amazônicos são representados pela etnografia, história, literatura e pelo senso comum da região, assinalando como, nesses diversos corpora discursivos, está presente certa ambivalência, estruturadora do padrão narrativo que a sociedade amazônica usa quando se refere a eles. Categoria social de representação ou tipo ideal constituído na história amazônica, os cablocos seriam uma anti-identidade, ou melhor, uma identidade paradoxal, denegativa. Uma questão que só tem sentido na própria violência simbólica que os institui como sujeito social. Palavras-chave: Caboclos

Meu novo artigo: Linguagem e comunicação em Heidegger

Publicado no último número da revista Galáxia (A2 no qualis de comunicação), da PUC-SP, que acabou de sair, meu artigo "Linguagem e comunicação em Heidegger". É mais um fruto do meu pos-doc. Segue o resumo e os links: Link para o artigo . Link para a revista . Linguagem e comunicação em Heidegger Fábio Fonseca de Castro  Resumo: O artigo discute a dimensão ontológica presente na categoria heideggeriana do “falar”, procurando, a partir dela, construir uma interpretação da comunicação enquanto fenômeno fundamentalmente intersubjetivo. Para fazê-lo, utiliza-se o Heidegger de Ser e Tempo. Inicia-se explicitando a compreensão de Heidegger sobre a linguagem, presente nessa obra, para, em seguida, por meio dela, se alcançar a compreensão do filósofo sobre a comunicação. Procura-se demonstrar que o falar é equivalente a um dar sentido comum a algo: não o encontro, o revelar, do sentido próprio de algo, na sua pretensa dimensão ôntica, mas o se