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Mostrando postagens de maio, 2011

Em defesa das causas perdidas

O filósofo Slavoj Zizek veio ao Brasil e concedeu uma entrevista a O Globo (que pode ser acessada aqui ). Reproduzo uma de suas respostas: O Globo: Seu livro “Em defesa das causas perdidas” começa pela constatação de que a ideia de revolução está hoje desacreditada no debate político. Esse descrédito, o senhor argumenta, não se explica simplesmente pelo fim da União Soviética ou pela queda do Muro de Berlim, como muitas vezes se diz. Ele estaria ligado a diversas críticas feitas no século XX às noções de verdade e totalidade. Quais são os principais argumentos dessas críticas, e como o senhor pretende contestá-los? SLAVOJ ZIZEK: Há uma certa moda na filosofia pós-moderna de se tomar a verdade como algo opressivo, que deve ser subvertido. Questiona-se: “quem tem o direito de dizer que algo é verdade?” Em vez da verdade, existiriam apenas opiniões. Até as ciências naturais são tomadas como um fenômeno discursivo, que não teria nenhuma diferença de princípio em relação a superstições

Cultura: mercadoria ou bem comum?

Via Agência  Carta Maior , reproduzo artigo de Emir Sader: Cultura: mercadoria ou bem comum? Emir Sader Todo o programa neoliberal, assim como o diagnóstico que levou a ele, pode ser sintetizado em um ponto: desregulamentar. O diagnóstico de por que a economia tinha parado de crescer, depois do ciclo mais longo de expansão capitalista no segundo pos-guerra, se centrou no suposto excesso de regulamentação. O capital se sentiria inibido para investir, por estar cerceado por excesso de normas, leis, políticas, que bloqueariam a “livre circulação do capital”.  Chegado ao governo, o neoliberalismo se pôs a privatizar patrimônio público, a diminuir o tamanho do Estado, a abrir as economias nacionais ao mercado internacional, a “flexibilizar” as relações de trabalho, entre tantas outras medidas padrão codificadas no chamado Consenso de Washington e colocadas em prática por governos às vezes com origens ideológicas distintas, mas todos rendidos ao “pensamento único”. Todas elas são formas

Facebook vs Twitter

Um infográfico sobre o perfil dos usuários do Facebook e do Twitter. Apesar da proposta do gráfico, a verdade é que não são mídias antagônicas e nem concorrentes, mas complementares. Não acham? Produzida pela Digital Surgeons .

Hackear el periodismo

Um livro sobre a coabitação entre novas e velhas fórmulas de produzir conteúdos e atrair audiências.  Via Amphibia : Ofrece un modo diferente de auscultar lo que sucede en las profundidades de la producción periodística. Una mirada nada obsecuente, esperanzada y, simultáneamente, realista. Un mapa de navegación por las inquietantes aguas de la convergencia, de la fusión de lo actual y lo que está por venir. Con el sentido puesto en la evolución de los públicos, ofrece lo necesario para penetrar el núcleo funcional del periodismo y prospectar su evolución y las formas que podría adquirir en el futuro.  El libro evidencia una auténtica vocación por mejorar la práctica periodística, es decir, hacer un periodismo más útil y construir medios cultural y socialmente rentables, atendiendo los verdaderos intereses y necesidades de la audiencia y de los anunciantes, capitalizando los beneficios del nuevo ecosistema cultural-mediático y de las nuevas formas de consumo de contenidos. Este manua

Para entender as mídias sociais: livro para baixar

Os 36 autores do livro abordam uma multiplicidade de temas presentes no universo das redes de relacionamento: Política, Educação, Celebridades, Jornalismo, Mobilidade, Relevância, Mercado de Agencias e outros. A publicação está dividida em 5 núcleos: Bases, sobre plataformas, linguagens, tecnologias e ambientes por onde as redes acontecem; Mercado, enfatizando assuntos ligados à comunicação e empresas; Redação, com foco ao uso das mídias sociais pelo jornalismo e seus desdobramentos; Persona, dedicado à cultura pop e seus sub-produtos e, por fim, Social, tocando em temas fundamentais para a sociedade que estão presentes de modo significativo nas redes de relacionamento. Pode ser baixado  aqui  e  aqui .

Para baixar: Fifty Key Sociologists

Scott, J. (Ed.). (2007). Fifty Key Sociologists: The Formative Theorists. Oxon, UK: Routledge. Formato: PDF Tamanho: 1.1 MB Idioma: Inglês Conteúdo Louis Althusser - Roland Barthes - Jean Baudrillard - Zygmunt Bauman - Simone de Beauvoir - Ülrich Beck - Howard S. Becker - Basil Bernstein - Pierre Bourdieu - Judith Butler - Manuel Castells - Randall Collins - Gilles Deleuze - Mary Douglas - Norbert Elias - Frantz Fanon - Shulamith Firestone - Michel Foucault - Harold Garfinkel - Clifford Geertz - Ernest Gellner - Anthony Giddens - Paul Gilroy - Erving Goffman - Alvin W. Gouldner - Georges Gurvitch - Jürgen Habermas - Stuart Hall - Donna Haraway - George Homans - C. L. R. James - Melanie Klein - Viola Klein - Ernesto Laclau - Claude Lévi-Strauss - David Lockwood - Niklas Luhmann - Robert Merton - Ralph Miliband - C. Wright Mills - Ann Oakley - Talcott Parsons - Orlando Patterson - Edward Said - Dorothy Smith - Gayatri Spivak - Charles Tilly - Alain Touraine - Immanuel Wall

Erramos e não erramos

Cometi um erro no post anterior, mas nunca é tarde para corrigir. A lista de votação publicada refere-se não à votação do projeto de Código Florestal, mas sim à votação  da emenda 164 ao referido projeto, uma das principais polêmicas relacionadas ao Código e, ao que parece, ápice do racha na base governista na Câmara.    Peço desculpas pelo equívoco. De fato, apenas Cláudio Puty e Arnaldo Jordy votaram contra o projeto de Código Florestal Brasileiro, de Aldo Rebelo. No PT, dos 81 deputados federais da bancada, os votos contrários ao texto de Aldo vieram de 35 deputados. A orientação do partido foi favorável à matéria, mas o líder da bancada, deputado Paulo Teixeira (SP), liberou os parlamentares que quiseram votar contra. A emenda 164 consolida todas as áreas de produção existentes no país em áreas de preservação permanente (APPs) – o que é considerado por ambientalistas como um verdadeiro crime ambiental. Assim, por essa emenda, áreas de proteção já desmatadas devem permanecer

Quais deputados paraenses votaram SIM ao Código Florestal? E quais votaram NÃO?

A turma do "massacre da serra elétrica": Lira Maia (DEM) PA Sim Giovanni Queiroz (PDT) PA Sim Elcione Barbalho (PMDB) PA Sim José Priante  (PMDB) PA Sim Wladimir Costa  (PMDB) PA Sim André Dias (PSDB) PA Sim Dudimar Paxiúba (PSDB) PA Sim Wandenkolk Gonçalves (PSDB) PA Sim Josué Bengtson (PTB) PA Sim A turma do bem: Arnaldo Jordy (PPS) PA Não Lúcio Vale (PR) PA Não Beto Faro PA Não Cláudio Puty PA Não Miriquinho Batista PA Não Zé Geraldo PA Não

Política e humor - e Trotsky

Um filme canadense curioso: trata de um jovem que acha que é a encarnação de Trotsky. Não é um filme assertivo. Ao contrário: é corrosivo. Por isso, um excelente filme político. Comédia, sim, mas inteligente. Comprova minha tese de que política e bom humor precisam andar juntas.

Os cem de Mahler

Andava ontem lendo sobre Mahler, cujo centenário da morte ocorreu a 18 de maio último. Todo mundo morre sozinho, mas Mahler morreu mais sozinho que todo mundo. Ocorre com alguns. Em 1911 já não existia mais o Mahler da Oitava, impressionantemente alegre. É que lhe morrera Maria, provocando um abalo emocional com conseqüências incisivas na sua obra. Esse Mahler solitário é o Décima, ou melhor, do primeiro movimento da Décima, o único concluído e por cujo motivo a apelidam A Incompleta.  Uma música para o século XX... música que desencanta para sempre o romantismo. Bernd Feutcher, um de seus analistas, explica: "The concept of the Tenth is as ambitious as that of the Divine Comedy, and to it belong the elementary human problems of love and death no less than the final questions of religion".

O novo Portal de Periódicos da UFSC

O Portal de Periódicos da UFSC está de cara nova. Com isso, todas as revistas passaram por uma “cirurgia plástica”, adotando novas folhas de estilo e menus de navegação. São 42 publicações científicas produzidas da universidade, todas usando o Sistema de Editoração Eletrônica de Revistas (SEER), do Ibict, o que possibilita a consulta e leitura gratuita de todos os seus conteúdos. Via Monitorando.

Chamada de artigos para o segundo volume da série Comunicação, Cultura e Amazônia

O Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia da UFPA convida a comunidade acadêmica a submeter artigos que constituirão capítulos do volume dois da série Comunicação, Cultura e Amazônia, cujo tema é “Comunicação Midiatizada na e da Amazônia”. O livro tem como objetivo divulgar os estudos dos processos e modos de comunicação na e da região Amazônica. A ideia é reunir produções de diferentes pesquisadores dedicados a compreender a complexidade que envolve as questões comunicacionais nesta região. Serão aceitos até o dia 17/07/2011 textos originais e inéditos. Veja no Huposite a Chamada completa e, também, as normas para submissão de trabalhos .

Microsociologias: uma parada de ônibus na Finlândia, façam a fila e respeitem o espaço alheio

Anais da XXVII reunião brasileira de antropologia

Os anais da 27ª Reunião Brasileira de Antropologia, que aconteceu de 1 a 4 de agosto de 2010 em Belém do Pará (UFPA) estão disponíveis nos links abaixo. A ABA chama de CD virtual mas nem todos os artigos foram disponibilizados (em alguns casos há apenas o resumo) e é preciso ir à página oficial para baixar qualquer artigo ou resume que se deseja, um a um. Como há a idéia de CD virtual imaginamos um conjunto de artigos que podem ser baixados de uma só vez. Infelizmente a ABA não fez isso possível, então acesse os links abaixo e procure as atividades de seu interesse: 1. Livro digital com a programação completa do evento 2. Acesso aos artigos e resumos: clicar aqui , e acesse o menu “Atividades” Via Antropologia

A discriminação no Brasil é étnica, social e regional

Reproduzo artigo de Emir Sader, via Observadores Sociais: A discriminação no Brasil é étnica, social e regional Por Emir Sader O processo de ascensão social de massas, inédito no Brasil, volta a promover formas de discriminação. A política – de sucesso comprovado – de cotas nas universidades, a eleição de um operário nordestino para Presidente da República – igualmente de sucesso inquestionável -, a ascensão ao consumo de bens essenciais que sempre lhes foram negados – fenômeno central no Brasil de hoje -, provocaram reações de discriminação que pareciam não existir entre nós. A cruel brincadeira de repetir um mote das elites – “O Brasil não tem discriminação porque os negros conhecem o seu lugar” – mostra sua verdadeira cara quando essas mesmas elites sentem seus privilégios ameaçados. Setores que nunca se importavam com a desigualdade quando seus filhos tinham preparação sistemática para concorrer em melhores condições às vagas das universidades públicas, passaram a apelar para a

Aperfeiçoando o Estado social

Reproduzo artigo de Márcio Porchmann, originalmente publicado no Valor: Aperfeiçoando o Estado social   Márcio Porchmann O Estado moderno no Brasil ganhou passos relevantes desde a Revolução de 30. Ademais de reverter a longa trajetória liberal consagrada pelo Estado mínimo, que exercia fundamentalmente o monopólio da violência (concedido às forças policiais e militares), da emissão monetária (unidade monetária e criação de moeda) e da tributação (arrecadação fiscal), houve a construção da ossatura inicial do Estado social. De um lado, a atuação do Ministério da Fazenda convergindo com os interesses do capital urbano em meio aos esforços da industrialização nacional enquanto de outro a ação integradora do Ministério do Trabalho orientando a organização do mercado formal de trabalho por meio da garantia dos direitos sociais e trabalhistas.  Sem interromper o curso dessa mesma trajetória, o regime militar (1964-1985) notabilizou-se pelo maior fortalecimento das ações do Ministério da F

Download do livro “Alto Xingu Uma Sociedade Multilíngue”

O Programa de Antropologia do Museu Nacional (UFRJ) acaba de disponibilizar para download o livro “Alto Xingu Uma Sociedade Multilíngue” organizado pela professora e pesquisadora Bruna Franchetto e publicado pela Editora Museu do Índio em 2011. Este livro apresenta os resultados do Projeto ‘Evidências linguísticas para o entendimento de uma sociedade multilíngue: o Alto Xingu’, apoiado pelo CNPq através do Edital Universal 2006. Os artigos aqui reunidos são versões atualizadas dos trabalhos discutidos em workshop realizado de 17 a 22 de março de 2008 no Museu Nacional-UFRJ, no Rio de Janeiro. O objetivo de um grupo de pesquisadores, sobretudo linguistas, foi o de ampliar e aprofundar as respostas hoje possíveis a uma questão central para o conhecimento das sociedades e das línguas nativas das terras baixas da América do Sul, em particular da Amazônia meridional: quais foram e quais são ainda hoje os processo de gênese e reprodução do sistema indígena multilíngue e multiétnico conheci

Quem tem medo da CPI? E quem já assinou o pedido?

Café Central: o primeiro romance de Paes Loureiro

Paes Loureiro inaugura sua fase de prosa ficcional com uma narrativa sobre a alegoria dos espelhos que recobrem as paredes do Café Central Na quinta-feira 26 de maio, às 19 horas, no Polo Joalheiro São José Liberto, acontecerá o lançamento do primeiro romance do poeta e professor João de Jesus Paes Loureiro: “Café Central – o tempo submerso nos espelhos”. O Café Central é um espaço simbólico deflagrador de alegorias na realidade narrativa. Sendo lugar de poetas, escritores, pintores, teatrólogos, professores, estudantes, jornalistas, boêmios e visitantes, tornou-se um espaço de livre circulação das ideias antes e depois da deflagração da ditadura militar, a partir do que sua resistência foi sendo enfraquecida. A obra consiste em uma narrativa da impossibilidade do homem, do ser, ficar fora do tempo e suas circunstâncias. Mesmo que tente se refugiar em alguma forma de exílio, ou no mito, ou no passado, o presente produz suas armadilhas e as circunstâncias suas situações de realidade. N

O PNBL fez aniversário. Mas nada aconteceu ainda.

O Plano Nacional de Banda de Larga (PNBL) completou um ano, na semana passada, sem gerar motivos para comemoração. Doze meses depois da publicação do decreto (12 de maio de 2010) que estabeleceu as diretrizes do programa e reativou a Telebrás, com poderes para gerenciar o projeto, as metas não foram cumpridas. Até agora nenhum município foi contemplado com a interligação à rede pública de internet de alta velocidade; muito menos com o acesso a pacotes de banda larga a R$ 35 (com impostos e R$ 29,80 sem impostos). Pior: não há previsão de quando as metas serão, de fato, concretizadas.  A previsão inicial era a conexão de 100 cidades até o fim de 2010. A lista desses municípios foi, posteriormente, incorporada à meta de 2011, elevando de 1.063 para 1.163 as cidades a terem acesso ao PNBL até dezembro. O governo havia anunciado que as primeiras cidades seriam conectadas à rede da Telebrás até abril, o que de novo não aconteceu. Agora o governo não estabelece novos prazos e já anunciou que

Brazilian perspectives in digital environments. Para baixar.

Para baixar, em download livre, excelente para quem se interessa pelo tema e obrigatório para minha orientanda Dayane. Ouviu, Dayane? Mais uma do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia. Modelo que precisa ser adota, imediatamente, na UFPA e por todas as demais IES públicas. Aqui .

Comunicação, Cultura e Amazônia. Lançamento do primeiro volume.

Senado aumenta controle sobre rádio e TV

Por Jacson Segundo, no Observatório do Direito à Comunicação : O Senado aprovou na quinta-feira (5) um relatório que altera várias regras que a Casa adota para análise de processos de outorga e concessão de rádio e TV. Entre elas, fica criada a partir de agora a possiblidade de ouvintes e telespectadores encaminharem denúncias sobre o mal uso de determinado canal, aumentando o controle social sobre os veículos. O documento foi fruto de um Grupo de Trabalho coordenado pelo senador Walter Pinheiro (PT-BA) e foi aprovado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). O relatório prevê a abertura de um prazo de dez dias para recebimento de denúncias ou manifestações acerca de cada processo de outorga e renovação em tramitação na CCT. A sociedade poderá denunciar possíveis irregularidades na composição societária das empresa (como a presença de “laranjas”), problemas fiscais e também opinar sobre a programação dos canais. O Congresso não fará a fiscaliz

Uma pirâmide populacional para o ano 2100

A revista britânica  The Economist  acaba de publicar uma pirâmide da população mundial  projetando como estaremos no ano 2100. Os cálculos, baseados em dados oficiais das Nações Unidas, estimam que, em 2085, a Terra terá 10 bilhões de habitantes, dos quais  22.3%  terão 65 anos ou mais. Em 2010 apenas 7.6%  da população mundial pertence a essa faixa etária.

3 artigos sobre Harold Garfinkel para baixar

Após a morte do sociólogo  Harold Garfinkel, comentada aqui no blog , o   selo editorial  SAGE Sociology  anunciou o acceso gratuito a três artigos sobre o grande etnometodólogo. Para quem se interessa, seguem os links abaixo: Anne Warfield Rawls,  Garfinkel’s Conception of Time ,  Time & Society , September 2005; vol. 14, 2-3: pp. 163-190. Anne Warfield Rawls,  Harold Garfinkel, Ethnomethodology and Workplace Studies ,  Organization Studies , May 2008; vol. 29, 5: pp. 701-732. Rod Watson,  Constitutive Practices & Garfinkel’s Notion of Trust: Revisited ,  Journal of Classical Sociology , November 2009; vol. 9, 4: pp. 475-499

Download do livro Hackeando a BBC

Inovações tecnológicas têm, cada vez mais, impacto sobre as práticas culturais e a política. Olhem que livro sugestivo:  Hacking The BBC . Ou seja, hackeando a BBC. Ele registra os 5 anos do projeto Backstage , voltado para a criação de uma comunidade de desenvolvedores em torno da BBC. Pode ser baixado em download livre. Está em PDF.

Ranking de repasses de diárias aos ministros

A polêmica em torno das diárias a mais recebidas (e devolvidas) pela ministra da cultura levaram o Portal da Transparência a publicar um ranking. Olhem só: Ranking de repasses de diárias Ministro Pasta Diárias 1 Ana de Hollanda Ministério da Cultura 26.508,81 2 Alexandre Padilha Ministério da Saúde 18.714,26 3 Ideli Salvatti Ministério da Pesca e Agricultura 17.988,51 4 Nélson Jobim Ministério da Defesa 12.009,95 5 Maria do Rosário Secretaria de Direitos Humanos 10.804,35 6 Aluísio Mercadante Ministério da Ciência e Tecnologia 9.396,49 7 Izabella Teixeira Ministério do Meio Ambiente 8.889,29 8 Fernando Bezerra Coelho Ministério da Integração Nacional 8.117,34 9 Fernando Pimentel Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 7.625,29 10 Pedro Novais Lima Ministério do Turismo 7.356,11 11 Orlando Silva Ministério do Esporte 7.255,35 12 Afonso Bandeira Florence Ministério do Desenvolvimento Agrário 7.024,77 13 Fernando Haddad Ministério da Educação 6.063,67