A turma do "massacre da serra elétrica":
Lira Maia (DEM) | PA | Sim |
Giovanni Queiroz (PDT) | PA | Sim |
Elcione Barbalho (PMDB) | PA | Sim |
José Priante | PA | Sim |
Wladimir Costa | PA | Sim |
André Dias (PSDB) | PA | Sim |
Dudimar Paxiúba (PSDB) | PA | Sim |
Wandenkolk Gonçalves (PSDB) | PA | Sim |
Josué Bengtson (PTB) | PA | Sim |
A turma do bem:
Arnaldo Jordy (PPS) | PA | Não |
Lúcio Vale (PR) | PA | Não |
Beto Faro | PA | Não |
Cláudio Puty | PA | Não |
Miriquinho Batista | PA | Não |
Zé Geraldo | PA | Não |
Comentários
parece que dessa vez há algo errado no seu post, pois os dois únicos deputados federais pelo Pará que votaram contra este terrível código florestal foram: CLAUDIO PUTY (PT) e ARNALDO JORDY (PPS), conforme se pode observar no site da própria câmara dos deputados: http://migre.me/4DJsS.
Parabéns aos dois deputados!
Em absolutamente nenhum lugar que eu tenha pesquisado encontrei a lista que o sr se refere para afirmar que foram 06 deputados federais do Pará que votaram contra o relatório de Aldo Rebelo. Tanto Puty quanto Jordy noticiaram o que vi em vários sites e blogs: Apenas eles dois votaram contra ao passo que os demais presentes na votação foram favoráveis.
De fato, apenas Cláudio Puty e Arnaldo Jordy votaram contra o projeto de Código Florestal Brasileiro, de Aldo Rebelo.
No PT, os votos contrários ao texto de Aldo vieram de 35 deputados. A orientação do partido foi favorável à matéria, mas o líder da bancada, deputado Paulo Teixeira (SP), liberou os parlamentares que quiseram votar contra.
O quadro que apresentei refere-se à votação da emenda 164 ao referido projeto, uma das principais polêmicas relacionadas ao Código e, ao que parece, ápice do racha na base governista na Câmara.
A emenda 164 consolida todas as áreas de produção existentes no país em áreas de preservação permanente (APPs) – o que é considerado por ambientalistas como um verdadeiro crime ambiental. Assim, por essa emenda, áreas de proteção já desmatadas devem permanecer como estão, sem a necessidade de reflorestamento.
No horizonte do novo Código Florestal, o "massacre da serra elétrica" vem, sobretudo, dessa emenda.