Cometi um erro no post anterior, mas nunca é tarde para corrigir. A lista de votação publicada refere-se não à votação do projeto de Código Florestal, mas sim à votação da emenda 164 ao referido projeto, uma das principais polêmicas relacionadas ao Código e, ao que parece, ápice do racha na base governista na Câmara.
Peço desculpas pelo equívoco. De fato, apenas Cláudio Puty e Arnaldo Jordy votaram contra o projeto de Código Florestal Brasileiro, de Aldo Rebelo.
No PT, dos 81 deputados federais da bancada, os votos contrários ao texto de Aldo vieram de 35 deputados. A orientação do partido foi favorável à matéria, mas o líder da bancada, deputado Paulo Teixeira (SP), liberou os parlamentares que quiseram votar contra.
A emenda 164 consolida todas as áreas de produção existentes no país em áreas de preservação permanente (APPs) – o que é considerado por ambientalistas como um verdadeiro crime ambiental. Assim, por essa emenda, áreas de proteção já desmatadas devem permanecer como estão, sem a necessidade de reflorestamento.
No horizonte do novo Código Florestal, o "massacre da serra elétrica" vem, sobretudo, dessa emenda.
Peço desculpas pelo equívoco. De fato, apenas Cláudio Puty e Arnaldo Jordy votaram contra o projeto de Código Florestal Brasileiro, de Aldo Rebelo.
No PT, dos 81 deputados federais da bancada, os votos contrários ao texto de Aldo vieram de 35 deputados. A orientação do partido foi favorável à matéria, mas o líder da bancada, deputado Paulo Teixeira (SP), liberou os parlamentares que quiseram votar contra.
A emenda 164 consolida todas as áreas de produção existentes no país em áreas de preservação permanente (APPs) – o que é considerado por ambientalistas como um verdadeiro crime ambiental. Assim, por essa emenda, áreas de proteção já desmatadas devem permanecer como estão, sem a necessidade de reflorestamento.
No horizonte do novo Código Florestal, o "massacre da serra elétrica" vem, sobretudo, dessa emenda.
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