O pensamento de Weber centra-se sobre duas noções: ação e ação social. Por ação (Handeln), deve-se entender “um comportamento humano (pouco importa que se trate de um ato exterior ou íntimo, de uma omissão ou de uma permissão), quando e tanto quanto o agente ou os agentes lhe atribuam um sentido subjetivo”. Já a ação social (soziales Handeln) seria uma ação “que, segundo o sentido visado (gemeinten Sinn) pelo agente ou agentes, se reporta ao comportamento de outrem, orientando-se por este a sua evolução”.
À sociologia, enquanto “ciência da realidade” (“Wirklichkeits wissenschaft”), tem a tarefa de compreender interpretativamente a ação social e de explicá-la de uma maneira causal.
Weber elabora, ainda, uma tipologia da ação social, observando que ela pode ser: 1) racional com referência a fins (zweckrational); 2) racional com referência a valores (wertrational); 3) afetiva , emotiva e 4) tradicional.
Cada uma dessas formas de ação possui um fator determinante. A ação racional com referência a fins é determinada por expectativas geradas quanto ao comportamento, tanto de objetos do mundo exterior como de outros homens. Essas expectativas instrumentalizam o homem de meios racionalmente ponderados para alcançar de fins específicos. A ação racional com referência a valores, por sua vez, é determinada pela crença consciente e incondicional num determinado valor – ético, estético, religioso, etc. – o qual é associado, geralmente, a uma determinada conduta. Nesse caso, importa menos o êxito que a conduta em si. A ação emotiva seria determinada por afetos e estados de espírito presentes em alguém e, enfim, as ações tradicionais seriam determinada por um costume anteriormente estabelecido.
Weber procura compreender as esferas onde os seres humanos se inserem e agem como um “mundo de sentido” (Sinnwelt) em cujo âmbito os agentes individuais ou os grupos humanos procuram realizar os seus projetos subjetivos de sentido. Esta preocupação central de Weber revela-se na primeira página da sua última e póstuma obra, “Wirtschaft und Gesellschaft”, na qual Weber propõe uma definição essencialmente negativa da sua sociologia compreensiva: com efeito, esta não é nem pretende ser uma ciência da sociedade, pois o objeto da sociologia compreensiva não é, pois, a sociedade (Gesellschaft), mas, exclusivamente, a ação social (soziales Handeln) individual, enquanto comportamento humano.
À sociologia, enquanto “ciência da realidade” (“Wirklichkeits wissenschaft”), tem a tarefa de compreender interpretativamente a ação social e de explicá-la de uma maneira causal.
Weber elabora, ainda, uma tipologia da ação social, observando que ela pode ser: 1) racional com referência a fins (zweckrational); 2) racional com referência a valores (wertrational); 3) afetiva , emotiva e 4) tradicional.
Cada uma dessas formas de ação possui um fator determinante. A ação racional com referência a fins é determinada por expectativas geradas quanto ao comportamento, tanto de objetos do mundo exterior como de outros homens. Essas expectativas instrumentalizam o homem de meios racionalmente ponderados para alcançar de fins específicos. A ação racional com referência a valores, por sua vez, é determinada pela crença consciente e incondicional num determinado valor – ético, estético, religioso, etc. – o qual é associado, geralmente, a uma determinada conduta. Nesse caso, importa menos o êxito que a conduta em si. A ação emotiva seria determinada por afetos e estados de espírito presentes em alguém e, enfim, as ações tradicionais seriam determinada por um costume anteriormente estabelecido.
Weber procura compreender as esferas onde os seres humanos se inserem e agem como um “mundo de sentido” (Sinnwelt) em cujo âmbito os agentes individuais ou os grupos humanos procuram realizar os seus projetos subjetivos de sentido. Esta preocupação central de Weber revela-se na primeira página da sua última e póstuma obra, “Wirtschaft und Gesellschaft”, na qual Weber propõe uma definição essencialmente negativa da sua sociologia compreensiva: com efeito, esta não é nem pretende ser uma ciência da sociedade, pois o objeto da sociologia compreensiva não é, pois, a sociedade (Gesellschaft), mas, exclusivamente, a ação social (soziales Handeln) individual, enquanto comportamento humano.
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