Jorge Rocha Neto, polemista e blogueiro, gravekeeper, como ele mesmo se diz, concedeu entrevista ao blog Monitorando. Nela, explicita suas teses sobre o fim do jornalismo. Nâo se deixem impressionar pelo polemismo do sujeito, pois vale à pena ler suas idéias. Para ele, por exemplo, o jornalismo morto produz um “rigor mortis sui generis, pois é espasmódico e faz confundir estertores com sobrevida”. Ah, e falar sobre a morte do jornalismo, não implicaria, teoriza, em falar sobre a morte dos jornalistas. Tanto melhor, enfim...
O Conselho Universitário (Consun) da UFPA foi repentinamente convocado, ontem, para uma reunião extraordinária que tem por objetivo discutir o processo eleitoral da sucessão do Prof. Carlos Maneschy na Reitoria. Todos sabemos que a razão disso é a renúncia do Reitor para disputar um cargo público – motivo legítimo, sem dúvida alguma, mas que lança a UFPA num momento de turbulência em ano que já está exaustivo em função dos semestres acumulados pela greve. Acho muito interessante quando a universidade fornece quadros para a política. Há experiências boas e más nesse sentido, mas de qualquer forma isso é muito importante e saudável. Penso, igualmente, que o Prof. Maneschy tem condições muito boas para realizar uma disputa de alto nível e, sendo eleito, ser um excelente prefeito ou parlamentar – não estou ainda bem informado a respeito de qual cargo pretende disputar. Não obstante, em minha compreensão, não é correto submeter a agenda da UFPA à agenda de um projeto específico. A de...
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