Pequisa do King’s College com 1.800 mulheres (900 pares de gêmeas) pretende ter comprovado a inexistência do ponto de Gräfenberg, o muito referido Ponto G. A tese: se o ponto G existe, pode ser encontrado em duas mulheres com formação genética idêntica. Tal não aconteceu. Resultado: o Ponto G não existe, atestaram os ingleses. No entanto, perante um tal escândalo, os franceses, não podiam ficar calados. Partiram para a violência: repetiram o método e comprovaram o Ponto G nos exames de 56% das mulheres observadas. Via Tabu, Cinco Sentidos.
O Conselho Universitário (Consun) da UFPA foi repentinamente convocado, ontem, para uma reunião extraordinária que tem por objetivo discutir o processo eleitoral da sucessão do Prof. Carlos Maneschy na Reitoria. Todos sabemos que a razão disso é a renúncia do Reitor para disputar um cargo público – motivo legítimo, sem dúvida alguma, mas que lança a UFPA num momento de turbulência em ano que já está exaustivo em função dos semestres acumulados pela greve. Acho muito interessante quando a universidade fornece quadros para a política. Há experiências boas e más nesse sentido, mas de qualquer forma isso é muito importante e saudável. Penso, igualmente, que o Prof. Maneschy tem condições muito boas para realizar uma disputa de alto nível e, sendo eleito, ser um excelente prefeito ou parlamentar – não estou ainda bem informado a respeito de qual cargo pretende disputar. Não obstante, em minha compreensão, não é correto submeter a agenda da UFPA à agenda de um projeto específico. A de...
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