Hoje buscaremos uma nova visibilidade do moderno, não mais teorizante e, igualmente, não mais literária. Discutiremos uma experiência concreta de realização dos ideais da modernidade. Procuraremos compreender o que foi a modernidade por meio das reformas urbanas empreendidas na cidade de Paris no governo de Napolão III. Procuraremos, nessas reformas, uma sintomatologia do moderno. Veremos como elas concretizam, materializam, os princípios que sociólogos e escritores atribuíram à modernidade. Além das reformas urbanas, observaremos, com especial atenção, um outro elemento urbano que enuncia a modernidade – um elemento que, efetivamente, é anterior à essas reformas: as passagens, as galerias cobertas de Paris. A aula será desenvolvida com apoio de muitas imagens, tanto das reformas como das passagens. Ao longo da aula usaremos as reflexões de Walter Benjamin e alguns trechos dos poemas de Baudelaire, para tornar clara o que é essa modernidade.
Hoje buscaremos uma nova visibilidade do moderno, não mais teorizante e, igualmente, não mais literária. Discutiremos uma experiência concreta de realização dos ideais da modernidade. Procuraremos compreender o que foi a modernidade por meio das reformas urbanas empreendidas na cidade de Paris no governo de Napolão III. Procuraremos, nessas reformas, uma sintomatologia do moderno. Veremos como elas concretizam, materializam, os princípios que sociólogos e escritores atribuíram à modernidade. Além das reformas urbanas, observaremos, com especial atenção, um outro elemento urbano que enuncia a modernidade – um elemento que, efetivamente, é anterior à essas reformas: as passagens, as galerias cobertas de Paris. A aula será desenvolvida com apoio de muitas imagens, tanto das reformas como das passagens. Ao longo da aula usaremos as reflexões de Walter Benjamin e alguns trechos dos poemas de Baudelaire, para tornar clara o que é essa modernidade.
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