Algumas coisas simplesmente não foram negociadas e poderiam ter sido.
Em primeiro lugar, o projeto não destina nem um mísero quilowatt (KW) para as comunidades amazônicas. Comunidades que até hoje não dispõem de energia. É um absurdo completo ninguém ter pensado nisso.
Em segundo lugar, há investimentos sociais que não foram cogitados, ao menos ainda, tal como o Governo do Estado teve o cuidado de fazer em relação à Alpa, em Marabá. Por exemplo: a utilização de mão-de-obra local e o financiamento da qualificação dessa mão-de-obra. E, além disso, o planejamento de estratétigas de minoração do impacto social que, sim, será enorme. Por exemplo, a previsão de construção de hospitais, escolas e centros de lazer para a população de Altamira e de outros municípios próximos.
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