Nesta bela semana de abril, que começa chuvosa e vesga, temos muito a fazer por aqui. Discutir Belo Monte, certamente... em primeiro lugar. Mas também outras pequenas coisas. Na "Heranças à Esquerda" continuaremos falando sobre o PCB. Amanhã, terça, teremos uma crônica que inicia com o final trágico, mas faremos uma elipse para, na próxima quinta, retomarmos com as grandes heranças deixadas pelos velhos comunistas. Também pretendo iniciar uma série que fala sobre os diversos programas de pós-graduação em comunicação existentes no Brasil e dar novas informações sobre nosso programa na UFPA, pois algumas coisas mudaram em relação ao meu último post. Para descontrair, na série "Música do meio-dia" teremos uma "Semana Muppet". Lembram de Caco, o Sapo; Miss Pigg, Bongo e outros? Pois é.
Sim, e também teremos uma novidade: o Hupomnemata passará a publicar, às quartas-feiras, as crônicas do meu primo Felipe Horácio-Castro, um paraense-lisboeta não tem competência alguma para blogues. A começar pelo fato de que esquece-se, sistematicamente, de suas senhas. Felipe é meu irmão, meu parceiro, quase meu heterônimo. Coleciono suas cartas, mails e crônicas da vida lisboeta, relato decisivo de suas saudosas angústias belemenses. Ele telefona-me de madrugada, pois não acredita em fusos-horários, para me contar fatos banais da sua existência. É sempre impagável, porque eu sou sério e sisudo, muito preocupado sempre e esse sujeito é um tipo que eu mesmo poderia ser, não fosse Nova Délhi ser a boçalidade que é. Vez por outra está indignado e comete indiferenças. Dou-lhe o espaço, abrindo aqui no bloque a seção Cartas de Lisboa, que é o nome que dava às crônicas que publicava no site belemdopara.com.
Sim, e também teremos uma novidade: o Hupomnemata passará a publicar, às quartas-feiras, as crônicas do meu primo Felipe Horácio-Castro, um paraense-lisboeta não tem competência alguma para blogues. A começar pelo fato de que esquece-se, sistematicamente, de suas senhas. Felipe é meu irmão, meu parceiro, quase meu heterônimo. Coleciono suas cartas, mails e crônicas da vida lisboeta, relato decisivo de suas saudosas angústias belemenses. Ele telefona-me de madrugada, pois não acredita em fusos-horários, para me contar fatos banais da sua existência. É sempre impagável, porque eu sou sério e sisudo, muito preocupado sempre e esse sujeito é um tipo que eu mesmo poderia ser, não fosse Nova Délhi ser a boçalidade que é. Vez por outra está indignado e comete indiferenças. Dou-lhe o espaço, abrindo aqui no bloque a seção Cartas de Lisboa, que é o nome que dava às crônicas que publicava no site belemdopara.com.
Comentários