O ensino de graduação vai mal na UFPA e a culpa não é do aluno que boicota a prova do Enade.
O Enade não é o único método de avaliação utilizado pelo governo federal para aferir a qualidade do ensino superior. Antes dele, há um outro índice chamado Conceito Preliminar de Curso (CPC), que avalia não só o desempenho de estudantes, mas também o corpo docente, infraestrutura, recursos didático-pedagógicos e demais insumos.
No último triênio (2012-2014), dos 82 cursos da UFPA avaliados, 86,3% possuem CPC abaixo de 3 (REGULAR, INSUFICIENTE e PÉSSIMO). Além disso, não há nenhum CPC acima de 3,6 na UFPA.
Diante desses dados, não dá pra cair na falácia de que a culpa do baixo desempenho da graduação é do aluno que não faz a prova do Enade. O problema é muito mais profundo. É resultado da precarização das condições de ensino e aprendizagem, provocada por uma política de gestão equivocada, que deixou de lado as reais necessidades da maior universidade da Amazônia.
Por isso, defendemos que haja uma descentralização da gestão do ensino na universidade, para comprometer toda a comunidade acadêmica com as transformações necessárias, além da integração real entre a pesquisa, a extensão e o ensino, a revisão dos projetos políticos pedagógicos dos cursos, entre outras ações, que você pode conferir em nosso programa no sitewww.joaoweyl.com.br.
Nós podemos, juntos, construir outra realidade para os cursos de graduação da UFPA.
#JoãoReitorArmandoVice#NósSabemosComoFazer#UFPAabertacoletivaecidadã #eleiçõesUFPA
O Enade não é o único método de avaliação utilizado pelo governo federal para aferir a qualidade do ensino superior. Antes dele, há um outro índice chamado Conceito Preliminar de Curso (CPC), que avalia não só o desempenho de estudantes, mas também o corpo docente, infraestrutura, recursos didático-pedagógicos e demais insumos.
No último triênio (2012-2014), dos 82 cursos da UFPA avaliados, 86,3% possuem CPC abaixo de 3 (REGULAR, INSUFICIENTE e PÉSSIMO). Além disso, não há nenhum CPC acima de 3,6 na UFPA.
Diante desses dados, não dá pra cair na falácia de que a culpa do baixo desempenho da graduação é do aluno que não faz a prova do Enade. O problema é muito mais profundo. É resultado da precarização das condições de ensino e aprendizagem, provocada por uma política de gestão equivocada, que deixou de lado as reais necessidades da maior universidade da Amazônia.
Por isso, defendemos que haja uma descentralização da gestão do ensino na universidade, para comprometer toda a comunidade acadêmica com as transformações necessárias, além da integração real entre a pesquisa, a extensão e o ensino, a revisão dos projetos políticos pedagógicos dos cursos, entre outras ações, que você pode conferir em nosso programa no sitewww.joaoweyl.com.br.
Nós podemos, juntos, construir outra realidade para os cursos de graduação da UFPA.
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