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Uma outra Amazônia é possível


Outra Amazônia é uma série de posts que publiquei aqui no blog no ano passado. Ela é resultado de coisas de escrevi e coisas que amigos escreveram a respeito de um “Novo Modelo de Desenvolvimento” para a Amazônia. Coisas em que acreditamos e pelas quais lutamos, no governo Ana Júlia. É um resumo dessas idéias. Nesses posts, procuro estabelecer a diferença entre o modelo tradicional de ocupação da Amazônia, mostrando os danos que ele causou e ainda causa para o meio ambiente, para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento econômico e o Novo Modelo, centrado num paradigma de sustentabilidade, participação social, elevação do capital social e inovação tecnológica. Aqui está a série. Para continuar com idéias que são importantes.


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O “desenvolvimentismo” insustentável de Marina Silva

Reproduzo um artigo que li com uma análise excelente (técnica e ao mesmo tempo acessível) das contradições do programa de governo de Marina Silva: O “desenvolvimentismo” insustentável de Marina Silva, por Eduardo Fagnani Por Eduardo Fagnani (1) De Plataforma Politica Social A esquizofrenia do programa de Governo de Marina Silva (2) é patente. Nele, procura-se conciliar objetivos radicalmente antagônicos. Um daqueles objetivos seria combinar um suposto “desenvolvimentismo” com o incontestável ultraconservadorismo macroeconômico. O papel aceita tudo, mas os projetos são ideologicamente conflitantes, e a conta não fecha. A polaridade conservadora é conhecida: Banco Central independente e “tripé” macroeconômico puro-sangue. A pretensa polaridade ‘desenvolvimentista’ aparece, por exemplo, no objetivo de “criar o ambiente necessário a um novo ciclo de desenvolvimento” (Eixo 2), no qual “nenhum programa de governo faria sentido se não estiver ancorado no ‘bem-estar da populaç

Leilão de Belo Monte adiado

No Valor Econômico de hoje, Márcio Zimmermann, secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, informa que o leilão das obras de Belo Monte, inicialmente previsto para 21 de dezembro, será adiado para o começo de 2010. A razão seria a demora na licença prévia, conferida pelo Ibama. Belo monte vai gerar 11,2 mil megawatts (MW) e começa a funcionar, parcialmente, em 2014.

Ariano Suassuna e os computadores

“ Dizem que eu não gosto de computadores. Eu digo que eles é que não gostam de mim. Querem ver? Fui escrever meu nome completo: Ariano Vilar Suassuna. O computador tem uma espécie de sistema que rejeita as palavras quando acha que elas estão erradas e sugere o que, no entender dele, computador, seria o certo   Pois bem, quando escrevi Ariano, ele aceitou normalmente. Quando eu escrevi Vilar, ele rejeitou e sugeriu que fosse substituída por Vilão. E quando eu escrevi Suassuna, não sei se pela quantidade de “s”, o computador rejeitou e substituiu por “Assassino”. Então, vejam, não sou eu que não gosto de computadores, eles é que não gostam de mim. ”